Mensagem do dia Magno

 

Fraternidade Rosa-Cruz Antiga


Rio de Janeiro, 27 de Janeiro de 2024  - Ano R+C   644

Profunda reverência e amor ao Supremo Arquiteto do Universo;

Saudações e votos de saúde, paz, serenidade e progresso aos Dirigentes de nossas Aulae Lucis, Capítulos e Triângulos, membros correspondentes, a todos os irmãos e irmãs rosa-cruzes e demais organizações que visam a regeneração e bem-estar do planeta e seus habitantes.

O nosso Mestre Huiracocha em sua obra “A Igreja Gnóstica” diz, textualmente: “Somos pitagóricos. Analisamos o número e seguimos a frase lapidar do Mestre (Pitágoras), que disse: Deus geometriza tudo. Por isso, em todas as partes reina  o Santo Número...”

É interessante observar como o Mestre Huiracocha e a tradição gnóstica valorizam a relação entre misticismo, filosofia e ciência. Essa abordagem busca unir diferentes aspectos do conhecimento humano, reconhecendo a importância tanto da compreensão espiritual quanto da exploração científica.

Pitágoras é considerado um dos grandes mestres nessa conexão entre ciência e espiritualidade. Seus ensinamentos enfatizavam a importância do estudo da aritmética, geometria, música e astronomia, ao mesmo tempo em que se baseavam nos princípios dos Mistérios Órficos. Essa combinação de disciplinas fornece uma base ampla para que no contexto da Fraternidade Rosa-Cruz  do século XXI, esses ideais pitagóricos continuem a ser perseguidos. Os Rosa-Cruzes modernos buscam uma abordagem holística, que visa integrar a religião, a filosofia e a ciência em sua visão de mundo. 

Reconheço que a ciência oferece uma compreensão mais profunda do mundo material, enquanto a religião e a filosofia fornecem respostas para questões espirituais e a ideia de unir religião e ciência não é nova e foi uma busca constante de muitos filósofos e espiritualistas ao longo da história. Essa busca por uma síntese entre diferentes campos do conhecimento pode ser vista como uma forma de enriquecer nossa compreensão e explorar novas perspectivas sobre a natureza.

Portanto, acredito que o desejo do Mestre Huiracocha de unir religião e ciência, como expresso em suas "Conferências Esotéricas", continua sendo uma meta relevante para os discípulos da Fraternidade Rosa-Cruz Antiga e para aqueles que buscam uma abordagem integrada do conhecimento. Através dessa busca, podemos encontrar um caminho iniciatico que nos leva a um maior entendimento e crescimento pessoal. 

Que cada um de nós possa trilhar esse caminho com sabedoria e discernimento, mantendo sempre a conexão entre o misticismo, a filosofia e a ciência em nossas vidas.

BENÇÃO:

- Com Amor e Força, Ó Pai Supremo, quero iluminar com Tua Luz todos  seres do Universo. Que tudo seja feito segundo a Vontade Divina.

Que a Harmonia reine entre os seres e que a Paz a Sabedoria e o Amor  unam os Irmãos da F.R.A., para que as Rosas Místicas do CHRESTOS desabrochem em suas Cruzes ...

Fraternalmente,




Mensagens Rosacrucianas

Natividade


 NATIVIDADE

É antiquíssima a festa da Natividade através da história e das tradições religiosas, observa-se que todos os povos primitivos a celebraram e que ultimamente o Cristianismo a adotou a partir do século IV. O Papa Julius (337 a 352 DC) foi quem a instituiu pela primeira vez, dando-lhe forma eclesiástica oficial, mas Santo Agostinho a mencionava anteriormente (Sermão 190), como sendo uma festa puramente, pagã para celebrar e nascimento do Sol. Entretanto, mais tarde o Bispo de Turim Maximus, protestou contra esta festividade, pois alegava que sendo uma festa pagã, era indigno celebrar com ela o nascimento do Messias.

O maquineu Faustus volta a se enfrentar com Santo Agostinho para criticar lhe que dita festa seja celebrada pelos Cristãos, vez que os Pagãos a tinham só para celebrar o Solstício de Inverno. O Papa Leão I não se conformou tão pouco com este proceder, sustentando que o Diabo deveria haver inspirado seguramente ao seu antecessor, para que houvesse decretado a celebração desta festa no dia preciso em que se celebrava, segundo ele, o nascimento do Deus Solar.

Realmente esta festividade puramente oriental, vem a ser de origem egípcia, pois no Solstício de Inverno eles celebravam o nascimento de Hórus, filho de Isis, no Templo de Sais.

Macrobio, nas Saturnalias de Roma, fala nesse simbolismo tão famoso, mediante o qual aparece um Menino no berço, no preciso momento do nascimento do Sol. O Egito, em épocas remotíssimas, celebrava o nascimento do Sol nessa data e pode comprovar-se que mencionada festa é nitidamente ária ou nórdica da época pré-indogermanica.

Na Mitologia nórdica figura esse menino sobre uma roda e em vários idiomas se chama essa festa de A FESTA DA RODA ou A FESTA DO SOL. Também se observa que os Persas celebravam na noite de 25 de dezembro o nascimento de Mitras e os Mexicanos dedicam também a ditosa data à celebração do nascimento de Quetzalcoalt.

Em Sânscrito encontramos esta festividade para lembrar o dia de Svarga, ou seja, a Festa da Luz, da irradiação, do brilho. A mesma palavra serve no Oriente para designar a Cruz e ao Filho de Deus. Historicamente se discute se foram os Persas os primeiros a estabelecerem esta festa da Natividade ou se lhes antecederam os egípcios.

Não é sempre Belém o lugar que indicam como berço desse menino. Os Sírios designavam a Thamus. Logo existe uma confusão entre o nome desta mesma cidade e o Deus Thamus e umas vezes fazem figurar este vocábulo como o da Cidade e outras como o do Deus.

O mesmo tradutor da Bíblia, Jerônimo, conta que no presépio de Belém, havia estado anteriormente Thamus, mas ele supõe que se trate do Adônis dos Gregos. Isto demonstra que o santo tradutor aceitava que Adônis houvesse vivido como homem de carne e osso.

Tão pouco a Virgem Maria é um símbolo novo. Isis dá vida a Horus, Istar a Thamus. Mas o curioso é que nessa época o Sol entrara na constelação de Virgo e daqui surgiu a confusão entre Virgo e Virgem Mais curioso é que anteriormente o Sol havia estado em Capricórnio Assim resultou que sendo Capricórnio antes de Virgo, o façam passar por Pai dessa constelação e como Capricórnio, no simbolismo oriental, estava representado por um Carpinteiro, não há dúvida que veio de novo a confusão de um Carpinteiro José como esposo de Maria ou a Virgem.

Tantos os bois como as mulas e outros animais que figuram ao redor do presépio são simbolismos puramente astronômicos, isto é, são estrelas. O mesmo berço simboliza uma estrela.

Os Livros Apócrifos falam muito claro e se vê por eles que o Cristianismo primitivo, o pré-judeu, foi essencialmente culto solar. Estava dedicado ao Deus CRESTOS, ao Crestos Cósmico manifestado pelo Sol e os Judeus foram os primeiros que animaram Jesus para que se apresentasse como Messias. Mais tarde, crucificaram-no quando não quis ser instrumento cego de sua política. Mais tarde ao formar os Livros Sagrados, tudo aquilo que recordava Culto Solar foi separado intencionalmente e só os Gnósticas lutaram por esse culto primitivo. O mesmo São João acentuou aquelas palavras de “EU SOU A LUZ” reconhecendo em Jesus um símbolo solar.

Nos Mistérios Germânicos tinha um berço de ouro onde colocavam um menino na noite da Natividade, representando ao Sol nascente e ao chegarem os sacerdotes romanos, admiraram-se desse costume e trataram de aboli-lo por haver sido instituído, segundo eles, pelo Demônio.

Algo muito semelhante se repetiu séculos mais tarde no México com a chegada dos Sacerdotes Romanos, a quem foi sumamente fácil culpar o Diabo coma causa de tal costume.

Assim pois, a verdadeiro Cristianismo, é um culto nitidamente solar que materializou o Cristianismo Romano e o primeiro pode nos servir sempre como norma de Religião esotérica e como guia moral para os povos. Os Rosa-Cruzes sempre sustentaram estes princípios sem variação de nenhum género. Nós, como Rosa-Cruzes e como espiritualistas, escutamos com nossa habitual tolerância a todos quantos exponham uma teoria ou sigam um caminho mais ou menos certo, agora que nossa única meta é contribuir que se desenvolva o "SOL" que domina dentro de nós e opormo-nos aos que pretendem elevar o astro físico à categoria de Deus. O Sol que vemos, não é Deus. Atrás desse Sol ao nosso alcance, há repetimos um Sol Central que é precisamente o Mediador, o verdadeiro Sol, o verdadeiro Cristo, cujos raios atuaram diretamente sobre o Nazareno, mas atrás desse Sol Central, atrás desse Cristo Cósmico, há AQUELE INOMINADO que se chama Deus. Algo tenha o nome que tenha segundo a religião e raça que sempre será um mistério IMPRONUNCIAVEL, mas diante de quem caímos de joelhos pedindo Luz e elevação até ELE.

Dr. Krumm Heller


*Artigo publicada na Revista Rosa Cruz, ano IX, Berlim, 27 de dezembro de 1935 número 9. Edição em espanhol.


“Ainda que Cristo nascesse mil vezes em Belém, Se não nascer dentro de ti, tua alma ficará perdida. Em vão olharás a Cruz do Gólgota. A menos que dentro de ti, ela seja novamente erguida".

                                                            Ângelus Silesius

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Os Mestres

OS MESTRES

Dizeis que a cada passo ouvis falar de Mestres, que as revistas espiritualistas os citam com frequência, que tendes amigos que têm o seu Mestre, mas que jamais vistes a sombra de um.

Para que possais ver um Mestre é necessário que estejam abertas as portas de vossa percepção espiritual, e, enquanto isso não sucede, ainda que vivais ao lado de um Mestre, ainda que ele no mundo material pareça ser o vosso amigo mais íntimo, não o vereis nem o reconhecereis como tal.

E depois, para que vos serviria um Mestre ? Que ireis pedir-lhe ? Êxito na vida?

Por certo, já muito pedistes a presença de um Mestre, mas em vão. E a razão é bem simples; um Mestre é um Ser Sublime, superior a toda ideia que possamos ter. Que utilidade teria para nós a sua presença, uma vez que seriamos incapazes de compreender seus fins e objetivos ? Nos que somos a personificação do egoísmo, da vaidade, e do amor-próprio, quando eles, ao contrário, são a mais perfeita expressão do Amor Universal do desinteresse e do altruísmo, levados a limites inconcebíveis.

As crianças das escolas primárias têm professores adequados às suas necessidades. Uma preleção de Einstein seria para elas incompreensível e absurda. E que interesse teria por sua vez Einstein de ensinar num jardim de infância? O presidente de uma grande empresa industrial apenas tem contato com os membros da diretoria e funcionários de categoria. Não se vai dirigir por certo aos operários ou a simples funcionários descuidando dos seus deveres para preocupar-se com tarefas que podem perfeitamente ser desempenhadas por seus subordinados.

Assim como em toda organização humana há ordem. Hierarquia Oculta, que é a expressão de Deus no Universo, as coisas estão constituídas com a mesma ordem, método e lógica. A perfeição é absoluta e reina a mais rigorosa ordem. A hierarquia não é uma palavra, é a própria natureza viva. Cada um tem o seu posto, sua missão que deve executar com o máximo de cuidado e atenção. As crianças, sob o ponto de vista espiritual, são orientadas por seus instrutores adequados, que por sua vez são assistidos por outros mais adiantados, e assim sucessivamente. Todos, sem exceção, consciente ou inconscientemente frequentam centros de instrução, onde lhes são proporcionadas experiências e circunstâncias que lhes permitam o mais rápido e harmonioso desenvolvimento das qualidades de sua alma, às vezes nem sempre de acordo com a conveniência da Evolução. Mui raramente os desejos da personalidade são compatíveis com as necessidades do Ego. O pai nem sempre pode satisfazer todos os desejos do filho, porque possuindo a experiência e uma ampla visão, sabe o que realmente convém à criança.

Os mestres existem na realidade e muitos discípulos têm privilégio do seu contato.

A vida do discípulo não é, certamente, uma vida de êxito e felicidade, mas uma vida de abnegação, renúncia, de boa vontade, de altruísmo e de uma obediência perfeita à vontade do Senhor. A vida do discípulo deve ser impessoal, de aspiração constante e de luta incessante para alcançar a meta. Esse é o caminho, e, se perseverardes, podeis estar absolutamente certos de que, sem dúvida alguma, encontrareis primeiramente vosso instrutor, e depois o vosso MESTRE.

DMC


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Hermes
Hermes Trismegisto

Hermetismo e Joanismo

Os livros atribuídos a Hermes Trismegisto constituem o reflexo, o resultado de um ensinamento primitivo, cujos ecos são encontrados na religião egípcia antes de sua alteração; pois, no tempo de Heródoto, os sacerdotes egípcios já não compreendiam mais o sentido dos símbolos.

De acordo com a tradição antiga, "Hermes, é o que preside à palavra, é quem conduz a ciência verdadeira", escreve Jâmblico. De fato, a ideia de um Verbo criador existia entre os egípcios, que chamavam o Sol de o primogênito, o filho de Deus, o Verbo".

Hermes Trismegisto corresponde ao deus egípcio Thot. Os livros de Hermes contêm textos extremamente próximos dos ensinamentos dos Evangelhos. Encontra-se aí um tratado intitulado o Poimandrés (O pastor dos homens) e Cristo é chamado de o Bom Pastor.

No Renascimento, Marcílio Ficino ficou maravilhado com as semelhanças existentes entre as antigas religiões e o cristianismo.

"Um filósofo piedoso, diz ele, nasceu entre os persas, com Zoroastro, e entre os egípcios, com Hermes; depois ele foi encontrado entre os trácios, com Orfeu, entre os gregos, com Pitágoras e, finalmente, os véus que o encobriam foram levantados por Plotino, o primeiro e o único que compreendeu os segredos dos antigos."

"Em Alexandria, todos admitiam uma hierarquia na ordem divina, com um Deus supremo acima de todos", diz Louis Ménard.

Ora, esse é o objetivo principal do ensinamento do Cristo, no 4º Evangelho, tão diferente dos outros três. Com efeito, estes se esforçam por mostrar que Cristo é o Messias esperado pelos judeus, enquanto o 4o. Evangelho declara que Cristo é o Logos, o demiurgo criador de nosso sistema solar. Este é, portanto, essencialmente, o Evangelho dos heleno-cristãos e dos gnósticos, enquanto a gnose é o verdadeiro conhecimento de Deus e dos deuses.

"Não é somente no início do Evangelho de São João, escreve Louis Ménard, que se podem descobrir relações entre o cristianismo e as doutrinas herméticas. A ideia de regeneração ou de renascimento constitui o assunto do terceiro capítulo desse evangelho e de um diálogo de Hermes intitulado: Sermão secreto da montanha. Leem-se aí as mesmas palavras: “Ninguém pode conhecer o reino de Deus se não nascer de novo."

As semelhanças entre o 4º  Evangelho e os livros atribuídos a Hermes Trismegisto mostram que estamos na presença de uma doutrina que encerra as mais altas verdades, as únicas que poderiam restaurar, no mundo, uma filosofia religiosa suscetível de ser aceita por aqueles a quem não satisfazem nem os ensinamentos da ciência materialista, nem as religiões de dogmas tão controvertidos.

R+C

 

 

O QUE É O ESPÍRITO?


O QUE É O ESPÍRITO?


No início de nosso Santa Missa incensamos o Cruz enquanto pronunciamos as palavras "Ao Pai ofereço: Espírito, Alma e Corpo: ao Filho ofereço: Espírito, Alma e Corpo; do Espírito Santo ofereço: Espírito. Alma e Corpo".

Oferecemos o Espírito. Mas, o que vem o ser o Espírito?

Hoje podemos, seguramente, dizer que o Espírito Humano é Vida Consciente, é vido aberto ao TODO, LIVRE, criativa, marcada pela amorosidade e pelo cuidado.

A compreensão clássica diz que o Espírito é um Princípio Substancial, ao lado do outro, material, o corpo. O espírito seria a parte imortal, inteligente, capaz de transcender. Convive um determinado tempo com a outra parte, mortal, opaca e pesada. A morte separa uma da outra, com destinos diferentes: o Espírito para o Além, a Eternidade e o corpo para o Aquém, o pó Cósmico.

A concepção moderna diz: Espírito não é apenas uma substância, mas o MODO DE SER próprio do ser humano, cuja essência é a LIBERDADE: somos seres de liberdade porque plasmamos, mentalizamos, pensamos a vida e o mundo.

A concepção contemporânea, fruto da nova Cosmologia, diz: o Espírito possui a mesma ancestralidade que o Universo. Antes de estar em nós está no Cosmos. Diz, ainda, que Espírito é a capacidade de INTER-RELAÇÃO que todas as coisas guardam entre si. O Universo é cheio de Espírito. Porque é REATIVO. PANRELACIONAL E AUTO-ORGANIZATIVO. Em certo grau, todos os seres participam do Espírito. Só que o Espírito não é exclusividade do ser humano, nem pode ser desconectado do processo evolucionário. O Espírito pertence ao quadro cosmológico e é a expressão mais alta da vida que, por sua vez, é sustentada pelo restante do Universo.

A diferença entre o espírito da montanha e o do ser humano não é de princípio, mas de grau. O princípio funciona em ambos, mas de forma diferente. A singularidade do espírito humano é ser reflexivo e autoconsciente. Pelo espírito, nos sentimos inseridos no TODO a partir de uma parte que é o corpo animado e, por isso, portador da mente.

Se Espírito é relação e vida, seu oposto não é matéria e corpo, mas morte a ausência de relação. Pertence, também, ao Espírito a vontade de encapsulamento, de isolamento e recuso de comunicação com o outro. Mas nunca o consegue totalmente, porque VIVER é, forçosamente, CONVIVER. Mesmo negando, não pode deixar de ESTAR CONECTADO SE CONECTAR. Esta compreensão toma consciente, a nós todos, o ELO que LIGA e RELIGA todos as coisas. Tudo está envolvido no imenso processo complexíssimo da evolução, PERPESSADO, em todas as etapas, pelo Espírito que emerge, cada vez, sob formas diferentes, Inconsciente numas e consciente noutras.

Assim, nesta acepção, ESPIRITUALIDADE toda atitude e atividade que favorece a relação entre as pessoas, que favorece a VIDA, a comunhão, a subjetividade e a transcendência rumo a horizontes cada vez mais abertos. No termo, ESPIRITUALIDADE não é pensar Deus, mas sentir Deus como ELO que PERPASSA todos os seres, interconectando-os e constituindo-os e constituindo eternamente ao Cosmos.

Que as Rosas floresçam em nossas Cruzes.

                                                                              Joannes R+

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